segunda-feira, 12 de março de 2012

Resumo do Livro de Josué - segunda parte.

III.    Repartição da Terra (13.8-22.34).
O cap. 13 dá inicio à segunda parte do livro de Josué. As resistências organizadas foram vencidas e a terra repousou da guerra, porém algumas porções ficaram sem ser conquistadas. A vitória contra o restante dependia da obediência de Israel aos preceitos do SENHOR. Haja vista a guerra não ser deles, mas do SENHOR. No cap. 14 o fiel companheiro de Josué, Calebe, recebe sua herança. Esta foi prometida a ele por Moisés, 45 anos antes. O crente fiel pode ter certeza que as promessas de Deus são infalíveis.
O cap. 15 descreve a herança que coube à tribo de Judá. Porém os filhos de Judá não destruíram completamente os cananeus que habitavam na terra. Os capítulos 16 e 17 relatam a herança de José. Sabe-se que José não teve uma tribo em seu nome próprio, mas seus dois filhos, Efraim e Manassés, tornaram-se duas tribos distintas. Assim José recebeu porção dupla de terra. Os irmãos de José tudo fizeram para atrapalhar seus sonhos, mas Deus honrou a fidelidade de José.
 As demarcações dessas heranças era a perfeita vontade de Deus para eles. Uma nota triste sobressai nesses relatos: eles usaram o trabalho forçado dos cananeus e o pagamento de impostos para deixa-los morando com eles; observaram que alguns dos cananeus tinham armas de guerra superiores às suas. Trocaram a vontade de Deus pelo dinheiro e pelo conforto, deixaram de confiar em Deus e plantaram as sementes da apostasia generalizada. Pois Deus havia dito que todos os cananeus deviam ser destruídos, visto que o medida da iniquidade deles estava completa. Israel pagou caro por essa desobediência.
O cap. 18 relata que o centro de adoração foi mudado de Gilgal para Siló, quando a conquista estava parcialmente concluída. Josué escolheu alguns homens para fazerem um mapa da terra dividindo-a em sete partes; depois lançou sortes e distribuiu-a entre as tribos que ainda não tinham recebido sua porção da herança. Neste capítulo e no dezenove as tribos de Benjamim, Simeão, Zebulon, Issacar, Aser, Naftali e Dã receberam sua herança.
No cap. 20 temos a escolha das cidades de refúgios, onde uma pessoa que matava alguém acidentalmente poderia se recolher e ficar abrigado até a morte do Sumo Sacerdote. Seis cidades foram escolhidas. No cap. 21, 48 cidades foram doadas aos levitas, pois eles não receberam herança no meio dos israelitas. A terra repousou da guerra e nenhuma palavra que o SENHOR falou caiu por terra; tudo se cumpriu.
O cap.22 conta a história do retorno das duas tribos e meia à terra localizada antes do Jordão. O exército voltou vitorioso e com muitas riquezas, despojos da guerra. Quando chegaram ao Jordão construíram um altar, não para sacrifício, mas como memorial para as gerações futuras, de que eles faziam parte do mesmo povo. Porém, a notícia que chegou ao arraial dos israelitas dizia que os soldados das duas tribos e meia se rebelaram contra o Senhor e construíram um altar para se apartarem da adoração ao único Deus verdadeiro. Uma embaixada foi destacada para saber a verdade. Quando a verdade foi revelada os filhos de Israel se deram por satisfeitos e uma guerra civil foi evitada.
IV.    Mensagens de Despedidas e Morte de Josué (23-24)
No cap. 23 Israel é conclamado a cultivar uma profunda comunhão com o SENHOR e ama-lo devotadamente assim como era amado por Ele. No cap. 24 Josué procura trazer à memoria do povo tudo o que Deus tinha feito por ele. Após, Josué faz um concerto com o povo. Josué disse que eles poderiam escolher a quem quisessem servir, porém ele e sua casa serviriam ao SENHOR. O povo prometeu servir ao Senhor, contudo não muito depois da morte de Josué e seus conselheiros Israel pecou contra o SENHOR e entrou num período de anarquia generalizada. É o que é mostrado no livro de Juízes.

Resumo do Livro de Josué - primeira parte.

Resumo do livro de Josué.
Este livro relata a conquista de Canaã que ocorreu em 1405 a.C, aproximadamente. Josué, autor do livro, foi escolhido como o líder substituto de Moisés na liderança do povo rumo à terra prometida. Este livro pode ser dividido em quatro partes: 1) Preparação para entrar e a entrada na terra prometida (1-5);  2) A conquista da Terra Prometida (6-13.7); 3) A repartição da Terra (13.8-22.34) e 4) Mensagens de despedida de Josué e sua morte (23-24).
I.    Preparação Para Entrar e Entrada na Terra de Canaã (1-5).
O cap. 1 fala da confirmação da chamada de Josué e seu encorajamento diante da grande responsabilidade de substituir Moisés. Mas, Deus prometeu que seria com Josué, assim com fora com Moisés. Josué deveria ter cuidado de ter diante de si o livro da Lei e meditar nele de dia e de noite. Assim teria sucesso e prosperidade. No cap. 2 Josué envia dois espias para observarem Jericó e que foram ajudados por Raabe. Esta os protegeu e providenciou sua fuga para que escapassem da fúria do rei de Jericó. Os espias e Raabe fizeram um acordo, ela não os denunciaria e colocava um cordão vermelho na janela; eles se comprometiam de no dia da invasão proteger Raabe e todos de sua família que estivessem na casa com ela. E, assim foi.
No cap. 3 o povo se santifica e passa o Jordão. As águas do Jordão se abrem e Israel passa a pé enxuto. O cap. 4 mostra que foram feitos dois monumentos de doze pedras cada, um dentro do Jordão e outro, do outro lado do Jordão que serviria de lembrança do grande livramento dado ao povo naquele dia memorável. O povo se acampou próximo de Jericó, que estavam de portas cerradas, ninguém entrava e ninguém saía. Neste acampamento, Josué circuncida todos os que ainda não eram circuncidados e realiza a páscoa (cap.5). Josué recebe a visita do Príncipe do Exército do Senhor, Jesus em sua forma teofânica, isto é, forma humana com a qual ele sempre aparecia no AT.
No cap. 6 Josué recebe do Príncipe do Exército do SENHOR as estratégias para vencer Jericó. Josué obedeceu à risca tudo o que o SENHOR falou e venceu Jericó e salvou Raabe. Porém todo o ouro e prata que existia na cidade eram consagrados ao SENHOR. Os soldados não poderiam tomá-las para si.
II.    A conquista da terra prometida (6.1-13.7)
O cap. 7 mostra que um soldado israelita, juntamente com sua família, cobiçou e escondeu pra si ouro, prata, e uma capa babilônica. Por causa desse incidente Israel foi derrotado diante da cidade de Ai. Josué orou ao SENHOR e o culpado foi descoberto e julgado com sua família. O pecado sempre é um estorvo no caminho dos que almejam chegar ao céu.
No cap. 8 Josué recebe de Deus as diretrizes para vencer a cidade de Ai e sai vitorioso. Após a conquista de Ai, um altar de pedras não lavradas, foi edificado e holocaustos e sacrifícios pacíficos foram oferecidos ao Senhor. No cap. 9 os gibeonitas, usando de engano, disfarçaram-se de moradores distantes da terra de Canaã, quando na realidade moravam entre os que deviam ser destruídos por ordem do SENHOR, e fizeram um acordo com Josué. Este não orou pedindo direção de Deus e assinou, juntamente com os príncipes do Exército, um acordo de que não matariam os gibeonitas. Três dias depois descobriram que eles eram moradores da terra. Não foram mortos, mas se tornaram carregadores de água e rachadores de lenha para a Congregação do SENHOR.
O cap. 10 conta que cinco reis aos saberem que Gibeão tinha feito aliança com Josué, reuniram-se e foram contra a cidade forte de Gibeão para destruí-la, Josué foi comunicado e apressou-se em ajuda-los, naquele dia, pela oração de Josué o sol e a lua pararam e ocorreu o dia mais longo da história. O sol não se pôs até que Josué destruísse todos aqueles reis que vieram contra Gibeão. A terra de Canaã possuía muitas cidades-estados, cada uma com o seu rei próprio. Depois da vitória sobre Gibeão, vários reis se reuniram e mobilizaram um enorme exército para pelejarem contra Josué (cap.11). Josué 11.8 diz: “E o SENHOR os deu na mão de Israel”. A iniquidade dos cananeus era tão horrenda que Deus resolveu destruí-los. O ser humano pode chegar a um ponto tão reprovável que a única solução é a destruição.
No cap. 12 conta a repartição da terra antes do Jordão, entregue a tribo de Rúben, a de Gade e à meia tribo de Manassés. O capítulo relaciona 31 reis que, juntamente com seus súditos, foram destruídos por Josué na batalha.

TERCEIRO DISCURSO DE MOISÉS

III.    Terceiro Discurso: Renovação e Ratificação do Concerto (Dt 27-30).
Obediência ou desobediência acarretariam bênção ou maldição. A escolha pertencia ao povo. A fé aliada à obediência capacitaria os israelitas a herdar as promessas na bênção de Deus.
Deuteronômio 27 e 28 mostram as bênçãos e as maldiçoes decorrentes da obediência ou desobediência aos estatutos do SENHOR. Se eles se afastassem do SENHOR sofreriam castigo, destruição, grande aflição; seriam dispersos e perderiam a posse da terra. Deus não esperava de seu povo uma obediência perfeita, e sim uma obediência sincera e firme. Deus conhecia a tendência para o pecado, por isso estabeleceu o sistema sacrificial para reconciliá-los consigo, mas julgava severamente os desobedientes, rebeldes e os que apostatavam deliberadamente.
Em Deuteronômio 29 Deus renova o concerto com os filhos de Israel. Deus estabeleceu as promessas e compromissos do concerto; aos israelitas cabia aceita-lo com fé obediente. Nós do Novo Testamente devemos sempre renovar nossa aliança com Deus. A Santa Ceia é uma dessas oportunidades de renovação. Deuteronômio 30 mostra que aqueles que forem atingidos pela maldição e se arrependesse alcançariam a misericórdia de Deus. O SENHOR prometeu fazer uma mudança interna nos arrependidos, no coração.
 Em Deuteronômio 31, Josué é nomeado sucessor de Moisés. Deus ordena que todo o povo se reunisse de sete em sete anos e toda a lei devia ser lida na presença do povo. Moisés escreveu um cântico (cap.32) mostrando a verdade de que a existência inteira dos israelitas era resultado da fidelidade e misericórdia de Deus. Assim como Deus conhecia as tendências do povo ao pecado, ele conhece as nossas também. Temos o mesmo compromisso de ler, crer e guardar a Palavra dEle. Caso contrário, sofreremos as consequências.
Deuteronômio 32 relata o cântico de Moisés. Este cântico mostra o perigo que cerca aqueles que têm fartura e é uma profecia sobre o que ia acontecer com o povo depois que entrassem na terra prometida. Teriam abundancia e se esqueceriam do SENHOR. Este perigo ainda hoje ronda os que procuram agradar a Deus. Tempos de conforto e prosperidade são acompanhados da tentação de se esquecer de Deus e não busca-lo em oração, pois há aqueles que só buscam a Deus quando estão em crise.
Deuteronômio 33 descreve a glória de Deus. Nele Moisés abençoa as tribos de Israel e diz que eles são um povo abençoado que habitariam sós e seguros, um povo salvo pelo SENHOR. No cap. 34 Moisés sobe ao monte Nebo, avista a terra e depois morre e é sepultado pelo arcanjo Miguel. Sua sepultura nunca foi descoberta. Josué assume o comando da nação. Deuteronômio termina dizendo que nunca se levantou outro semelhante a Moisés. A continuação da revelação bíblica mostra que Jesus é superior a Moisés. Pois é Ele quem nos conduzirá ao descanso final e eterno.
Jesus usou trechos de Deuteronômio para vencer Satanás na tentação no deserto. Deuteronômio é citado no Novo Testamento por quase cem vezes. Ele é fundamental à revelação trazida pela Nova Aliança.

quinta-feira, 8 de março de 2012

SEGUNDO DISCURSO DE MOISÉS

II.    Segundo discurso: os principais deveres do concerto. (Dt 5-26. Segunda parte).
Esta é a maior parte de Deuteronômio. Este discurso recapitula leis sobre variados assuntos como o sábado, o culto, os pobres, festas, direitos de propriedades, relacionamentos, etc.
No cap. 5 ele faz uma repetição dos Dez Mandamentos. Na época da outorga dos mandamentos o povo ficou com medo e pediu que Moisés falasse com o SENHOR e depois transmitisse para eles. Deus concordou e disse: “Quem dera que eles tivessem tal coração que temessem e guardassem todos os meus mandamentos todos os dias, para que bem lhes fosse a eles e a seus filhos, para sempre”. Dt 5.29.
No cap. 6 Moisés reforça a obediência como o objetivo da Lei. Deus é único e abomina os ídolos. É dever dos pais ensinar a seus filhos a amar a Deus de todo o coração; cuidar do bem-estar espiritual deles e leva-los a um relacionamento real com Deus. No cap. 7 Deus ordena a destruição dos cananeus. Eles tiveram quatro gerações para se converterem e não quiseram. Agora a medida da iniquidade deles estava cheia. Israel foi escolhido não por ser uma grande nação, mas porque Deus o amava. O dever dos israelitas era levar o conhecimento de Deus a todas as nações, porém eles falharam nessa missão.
O cap. 8 mostra que nunca devemos esquecer-nos dos benefícios do SENHOR. Nunca esquecer que nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus. Quando os israelitas tivessem desfrutado das farturas da nova terra deviam louvar a Deus pela boa terra recebida. Este capítulo (v. 18) diz que é Deus quem dava poder para eles alcançarem riquezas e bens. Quando a riqueza provém de fonte honesta, Deus deve ser louvado, mas quando ela é alcançada ilicitamente não pode ser considerada bênção divina.
No cap. 09 Deus diz que eles venceriam todos os gigantes que se colocassem em seu caminho. Eles deviam entender que a vitória não dependia da força própria deles, mas do SENHOR. Moisés os lembra das suas murmurações e infidelidades. A rebelião deles foi a causa de não entrarem na Terra de Canaã. No cap. 10 Moisés conta como preparou outras tabuas nas quais Deus reescreveu as dez palavras. Lembra-os que naquele mesmo tempo a tribo de Levi foi escolhida para levarem o Tabernáculo do SENHOR e servi-lo com dedicação. Exorta-os a serem obedientes a Deus para poderem permanecer na posse da terra.
Dt 11 relata que a nova geração não viu os sinais e muitas das desobediências de seus pais que os levou a morrerem no deserto. Mas, se eles diligentemente obedecerem a Deus e guardarem seus mandamentos teriam prosperidade e possuiriam a terra que manava leite e mel. No cap. 12 um lugar é escolhido como local de adoração ao SENHOR e onde os filhos de Israel se reuniriam para festejarem ao SENHOR e trazerem suas ofertas de gratidão. O cap. 13 retrata o castigo aplicado a falsos profetas e idólatras. No cap. 14 Moisés lista os animais limpos e os impuros e também o dever de trazer todos os dízimos e ofertas para que houvesse mantimento na casa de Deus.
O cap. 15 destaca o dever de Israel cuidar dos pobres e necessitados. A liberalidade protege-nos do egoísmo e do espírito de cobiça. O Novo Testamento ensina também que devemos ter compaixão, bondade e sensibilidade para com os que sofrem privações materiais. No cap. 16 três festas são mencionadas que deveriam ser frequentada por todos os israelitas: Páscoa, Pentecostes e Tabernáculos. Nenhum israelita devia aparecer vazio na presença do SENHOR. No capitulo 17 os idólatras deviam ser castigados; as causas difíceis deviam ser levadas aos sacerdotes, que a julgariam; e, a previsão de que no futuro Israel pediria um rei e qual seria o dever desse rei.
O cap.18 mostra que os levitas não receberiam herança, o SENHOR seria a herança deles; ofertas e dízimos caberiam a eles. O SENHOR proíbe que Israel pratique as abominações que eram comuns entre as nações que seriam expulsas da terra. Um profeta semelhante a Moisés se levantaria. Esse profeta é Jesus de Nazaré. Moisés lembra que eles deveriam escolher seis cidades que serviriam de refúgio para o homicida que matasse alguém acidentalmente. Quem matasse alguém propositalmente seria morto. O preceito “olho por olho” servia para limitar o castigo ao delito cometido.
O cap. 20 de Deuteronômio trata de questões que dizem respeito aos que iam à guerra. O povo foi orientado a não temer, ainda que o exército a ser enfrentado fosse maior e mais forte. Deviam lembrar-se do SENHOR; a guerra era dEle. Quem tivesse edificado uma casa, plantado uma vinha ou casado não devia ir para a guerra porque poderia morrer e outro desfrutaria da sua conquista. As nações que faziam parte do núcleo de Canaã deviam ser totalmente destruídas, porém aquelas que estivessem mais distante tinham direito a uma oferta de paz, se aceitassem seriam vassalos de Israel, se não aceitassem seriam destruídas.
O cap. 21 regulamenta expiação por uma morte cujo autor era desconhecido. Os anciãos da cidade mais próxima do cadáver se reuniriam e confessavam que não mataram tal pessoa e nem viram quem o fez, então a expiação era aceita pelo SENHOR. Orienta, também, como um soldado devia proceder quando estivesse apaixonado por uma prisioneira. A porção dupla para o primogênito é ordenada. O filho rebelde e desobediente devia morrer. Quem fosse pendurado no madeiro seria maldito. Jesus levou essa maldição ao ser crucificado e nos libertou. Louvado seja o nome dEle.
O cap. 22 ordena que os necessitados sejam ajudados; fala sobre as vestes dos homens e das mulheres. Um não deve usar as roupas do outro; uma casa com andar superior devia ter um parapeito para que alguém não caísse de lá e mostra também a valorização da castidade. O SENHOR exigia santidade do seu povo.
O cap. 23 regulamenta quem poderia ou não entrar na casa do SENHOR; a questão de polução noturna e necessidades fisiológicas; amparo aos fugitivos; proíbe a prostituição entre eles; proíbe a usura e ordena que os votos sejam cumpridos. Embora algumas pessoas não pudessem participar do culto no lugar santo escolhido pelo SENHOR, todos eles poderiam ter comunhão com Deus e desfrutar das suas bênçãos. O cap. 24 trata acerca do divórcio, dos penhores, dos ladrões, da lepra e dos empréstimos. Também Deus ordena que os pobres e necessitados deviam ser tratados com respeito e compaixão.
O cap. 25 estabelece a pena de quarenta açoites para aquele que, num julgamento, fosse condenado. Fala, também, sobre a obrigação de um homem casar com a viúva de seu irmão e suscitar-lhe descendência. Deus ordena que os israelitas tenham pesos e medidas justos, pois Deus abomina a injustiça. O capítulo finaliza com a ordem de Deus para que eliminassem a memória de Amaleque de debaixo do céu, haja vista não haver socorrido Israel quando estava com fome e afadigado da viagem, antes lhe saiu ao encontro e matou todos os que vinham cansados na retaguarda do exército.
Deuteronômio 26 mostra que os israelitas deviam ser gratos a Deus por terem sidos redimidos da escravidão de Egito. Essa gratidão devia ser demonstrada através de ofertas, ações de graças, alegria, bondade para com o próximo e obediência aos mandamentos do SENHOR.